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Saturday, September 15, 2007

A Laura é amiga da Glória. Glória é do xiiiiiiiii!!!!!!! Li. Cale si. Pai, afasta de mim esse cálice, pai, de vinho tinto de sãgue. Maria é a Luiza, primeira mulher do meu pai, se casou de vel e grinalda. Mas a Glória é angélica, quase pura. Lúcifer não é um anjo? Lú si, fé! E conheci a Pruciore. Colega de sala na Camillo Filho. Vou continuar orando. O Filho, da comunidade Santa Terezinha, ele não ora, ele reza, cuja santa morreu mais ou menos com a mesma idade que a Crystianne. Sou a filha da puta que nunca si vendeu? Não, minha senhora, mi é a senhora. Mi, nhá, senhora. Sinhá sem hora. Palavras de um psiquiatra babão. Letícia, uma das minhas mães. Uma puta. E minha avó, Maria Luiza, rezando há anos na Igreja Católica, tão fria no nosso encontro. Eu, com minhas lembranças infantis, pensando que ia ganhar um sorriso e um abraço, recebo apenas um contato educado. De minha própria avó. Até meu avô Paulo estava mais carinhoso. Mas vamos rezar juntas, vovó. E nos encontrarmos no céu. De todos os santos.
Minha avó Aldina, tão distante. Era mais próxima de Neno, que morreu quando eu estava internada do Meduna. Descendo duna abaixo até chegar no mar, passeando pelo Delta.
Cena comum no meu dia-a-dia: manteiga Delta na geladeira.Tantos bairros interessantes nessa cidade, Sacy.
Mas lembro da foto do álbum: manzanas. Mães sanas. Mães insanas. Tua mãe é louca também? Porque a minha acha que a louca sou eu.
Gozou?
Gozei.
Tá são.
E a barquinha vai rio acima rio abaixo.. Navegando pelo mundo, barco de vela, o vento soprando forte.
Cantigas inesquecíveis:
Eu quero mi trepar no pé de coco, pra saber se o coco é oco, pra Sá B. si, o coco não é oco.
e dizem que Sá cola na escola da vida.
Mas vamos cantar lá, afinal Ela's são maravilhosas. E isso tudo é intriga da oposição. Qual posição? Quá! Si nada. É o que tenho. É o que sei. É o que foi. Tantas chaves, portas da confusão.
Ó é irás.
Teresina de Jesus, com uma queda foi ao chão. (Ainda bem que não procurou o louco.) A cu de seus cavaleiros, todos três(número da estrela), chá pé u na mão. (Ueiras) O primeiro foi seu pai, o segundo seu irmão, o terceiro foi aquele que a Teresina deu a mão.
Samba, samba, samba o Lelê (mãe da Fáfá), samba na barra da Sá ia Ô Lelê, samba na barra da Sá ia..
Samba Lelê tá doente, tá com a asa quebrada. E no meio do carnaval também si ouviu o chorinho.
E a rainha toma chá às cinco, aqui a gente toma chá às três. Lá no raízes, a menina solitária perambulava mais uma vez. Todos conhecidos, alguns ois, eis, olás, e o som rolando. Psytrance. Misturado com castelo rátimbum. E aí? A gente si joga nesse rio, pra pescar.
fINALMENTE fotos com o símbolo paz e amor feitos pelos dedos começam a fazer sentido. E a parecerem menos repetitivas.
Campanha da verdade:
Grite 2!
Si dá de. Você tem de no nome? Fulana de Alguma Coisa? Pois eu sou a si, senti muito prazer. E sou da cidade também. Si dá, de. Quem são os de? Todos aqueles que possuem de no nome.
Sá U dá, de. Sá U dá, ass: de. Mais uma vez os que tem de no nome entrando na conversa.
Será preciso provarmos nossa capacidade? É o que mi, cobram. Cobra(m). Ssssssssss. Vamos pisar na cobra, sejamos nossa senhoras.
Nossa Senhora das Mercês: Chá?
Nossa Senhora de Fátima: Sim.
Nossa Senhora das Mercês: Tá errado, Fá.
Ainda bem que existe soro antiofídico, encontrado nas melhores casas.
E foi a de Z!!!!!!! Coitada de quem se chamar Zita, Zilma, Zulmira. É porque eu ia dizer, eu e a de Z.. É por Q. De Quérette. Que piada. Quer ré, ti. Quer é ré, ti? Ré Zá? Rei Zei.
Quanta pretenção, alguns podem estar pensando. Mas esse texto tem muita água, já disse que somos todos uns peixinhos no rio.
Ò lá! Q tá. Q tá louco. Insano, makets loucas, criaturas alopradas.
A costureira anda na minha casa, trazendo notícias de todos.
Por Q, as torres são tão altas que é difícil chegas até princesas que cortam os cabelos.
Rapunzel, jogue suas tranças.
Bum! Bum! Bum! Castelo Ratimbum!
Criaturas alopradas! Ow makets... ow makets..
A mi za de. Zumbi.
Porteiro da caboca: Tem visita pra ti. Vai descer ou eu mando subi?
Caboca: Pode deixar que eu vou descer.
"Olhai os lírios do campo...
Como são felizes
Quando dormem resignados
Nos dias úmidos do inverno triste."
Mário Souto.
Andando pela cidade: tantos nomes belos de ruas. Rua do Lírio, Rua Beija-flor. Aliás, na rua do Lírio mora o sem mão, local onde já degustamos de algumas ervas interessantes.
Santa Terezinha e Santa Bárbara.
Quem é ela? Quem é ela? Eu vejo tudo enquadrado, remoto controle.
Eu mato se disserem que A cobra. Defensora de todas as mulheres começadas com A. Mas aquelas cujo nome começou com A e se vendeu, meus pesâmes.
Liguem não, talvez essa mania de interpretar as coisas dessa forma seja um tipo de insanidade.
Yin Yang. Yin sã ni dá de. Yin sã não dá, de.
O apelido da minha avó é Ló. Maior alopração. A Ló, pra são. Que se tornou si depois de aceitar dar o anel na frente do padre, dizendo um sonoro sim, significante que abriu a janela, e que já estava pronta para tal fato, foi para o São Paulo, santo padroeiro das sem-terra.
Vou continuar esperando, afinal de repente entrou uma esperança pela minha janela, dei um si, e é a última que morre.

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